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Um dos principais propósitos do Ateliê técnico-científico 2016 da Rede de Ensino Doctum é trazer exemplos de profissionais que já estejam estabilizados no mercado de trabalho, proporcionando aos alunos o contato com experiências reais que eles enfrentarão dentro de alguns anos. Um destes nomes trazidos pela instituição é o do arquiteto Ueslei Bonin, que palestrou ontem, 9, no Centro de Engenharias Campus Dom Orione.
Bonin apresentou o histórico do escritório em que trabalha e trouxe o que chamou de “novas vertentes nas formas de se conceber um projeto arquitetônico”, levando em conta os valores e deveres da empresa para com a sociedade. Ele falou sobre a diferença entre ambiente acadêmico e mercado de trabalho, levantando a importância de proporcionar eventos que aproximem esses dois universos. “Quando você faz uma apresentação de projetos reais, ‘acende’ na cabeça do estudante uma noção de que existe uma realidade no mercado que fica limitada por critérios que a faculdade dificilmente vai trazer, muitas vezes porque durante o tempo de curso não há tempo para informar aos alunos as nuanças do mercado e como os clientes se comportam. É interessante entender que no ‘mundo lá fora’ existem limitadores que dentro do processo acadêmico não existem. Diante disso, se pode fazer duas coisas, se conformar ou se aproveitar deles, e o que tentei fazer hoje foi mostrar exemplos de como se aproveitar desses fatores”, argumenta Bonin.
Para a coordenadora de Arquitetura e Urbanismo, Ana Carla Carvalho, é muito importante trazer profissionais que atuem no mercado de trabalho para que os alunos vejam a importância de temas trabalhados em sala de aula e expostos no dia a dia do arquiteto e urbanista. Ela também alerta para o aspecto técnico da palestra. “O aluno consegue assimilar e valorizar seu aprendizado, pois visualiza temas como história e tecnologia dos materiais, por exemplo, sendo abordados pelo profissional em sua rotina de trabalho”, explica.
Para a estudante de arquitetura Angelina Pietrowski, o exemplo trazido por Bonin é fundamental para sem compreender melhor o ambiente que estão prestes a fazer parte. “É dentro do contexto de um profissional experiente e com carreira estabelecida que o aluno de graduação inicia e estimula seu real interesse por uma vida profissional de sucesso”, afirma Angelina. Ela comenta que o Ateliê faz parte da valorização profissional, pois proporciona ao aluno a oportunidade de esclarecer suas dúvidas e sentir mais segurança em um futuro que ainda está sendo construíd
Um dos principais propósitos do Ateliê técnico-científico 2016 da Rede de Ensino Doctum é trazer exemplos de profissionais que já estejam estabilizados no mercado de trabalho, proporcionando aos alunos o contato com experiências reais que eles enfrentarão dentro de alguns anos. Um destes nomes trazidos pela instituição é o do arquiteto Ueslei Bonin, que palestrou ontem, 9, no Centro de Engenharias Campus Dom Orione.
Bonin apresentou o histórico do escritório em que trabalha e trouxe o que chamou de “novas vertentes nas formas de se conceber um projeto arquitetônico”, levando em conta os valores e deveres da empresa para com a sociedade. Ele falou sobre a diferença entre ambiente acadêmico e mercado de trabalho, levantando a importância de proporcionar eventos que aproximem esses dois universos. “Quando você faz uma apresentação de projetos reais, ‘acende’ na cabeça do estudante uma noção de que existe uma realidade no mercado que fica limitada por critérios que a faculdade dificilmente vai trazer, muitas vezes porque durante o tempo de curso não há tempo para informar aos alunos as nuanças do mercado e como os clientes se comportam. É interessante entender que no ‘mundo lá fora’ existem limitadores que dentro do processo acadêmico não existem. Diante disso, se pode fazer duas coisas, se conformar ou se aproveitar deles, e o que tentei fazer hoje foi mostrar exemplos de como se aproveitar desses fatores”, argumenta Bonin.
Para a coordenadora de Arquitetura e Urbanismo, Ana Carla Carvalho, é muito importante trazer profissionais que atuem no mercado de trabalho para que os alunos vejam a importância de temas trabalhados em sala de aula e expostos no dia a dia do arquiteto e urbanista. Ela também alerta para o aspecto técnico da palestra. “O aluno consegue assimilar e valorizar seu aprendizado, pois visualiza temas como história e tecnologia dos materiais, por exemplo, sendo abordados pelo profissional em sua rotina de trabalho”, explica.
Para a estudante de arquitetura Angelina Pietrowski, o exemplo trazido por Bonin é fundamental para sem compreender melhor o ambiente que estão prestes a fazer parte. “É dentro do contexto de um profissional experiente e com carreira estabelecida que o aluno de graduação inicia e estimula seu real interesse por uma vida profissional de sucesso”, afirma Angelina. Ela comenta que o Ateliê faz parte da valorização profissional, pois proporciona ao aluno a oportunidade de esclarecer suas dúvidas e sentir mais segurança em um futuro que ainda está sendo construíd